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Ajuda sem fronteiras

Por Débora Diettrich, Liliana Silva e Marcela Rochetti


Coelho Neto disse um dia que “A verdadeira caridade é impalpável como a luz e invisível como o perfume: dá o calor, dá o aroma, mas não se deixa tocar nem ver”. Bruno Sterenberg e Bruna Cysneiros devem concordar com estas palavras. Deram a luz, o perfume, o calor e hoje não tocam nem veem mais aqueles a quem ajudaram. Ambos se envolveram em projetos de ajuda voluntária em lugares esquecidos.  Sentiram de perto as consequências da desigualdade e da força da natureza e deram sua contribuição para transformar a vida de populações marginalizadas.


Em Janeiro deste ano, Bruno partiu para a maior aventura de sua vida. Recém formado em Direito, colocou os sonhos na mochila e foi para o continente "esquecido". Primeiro, aportou na Tanzânia e depois, no Quênia.  Para realizar o sonho, procurou a Associação Internacional de Estudantes de Ciências Econômicas e Comerciais, reconhecida pela Unesco como a maior organização de jovens universitários do mundo, presente em 113 países e com mais de 86 mil membros.




[caption id="attachment_2927" align="aligncenter" width="300"]Bruno Sterenberg na Childrock, Quênia Bruno Sterenberg na Childrock, Quênia[/caption]

Leia aqui a entrevista do Bruno Sterenberg, "Deixei minha alma na Tanzânia e o coração ficou no Quênia"


Diferente do  Bruno, a estudante de Relações Internacionais Bruna Cysneiros herdou do pai a ligação afetiva com o Haiti. Se um dia alguém lhe dissesse que aquele local iria estar na sua memória para sempre, possivelmente não iria acreditar.


O pai da jovem de 22 anos era militar e servia na missão da ONU no  Haiti quando, em 2010, aconteceu o terremoto em Porto Príncipe. Dias depois, Bruna e sua família foram informados de que o corpo de seu pai havia sido encontrado.


Leia aqui a entrevista da Bruna Cysneiros, "Meu herói da paz"

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