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Iniciação no TCG

A maioria dos jogadores teve seu primeiro contato com os card games quando criança. Foi assim com Pedro, Sidney, Mizumoto e Marília Milagres, estudante de Edificações da Faetec. Aos 19 anos, a jovem conta que começou a jogar com o pai, aos oito. Uma entre as poucas mulheres que frequentam a Legion Card Games, Marília acredita que TCG está mais aberto ao público feminino. “Há alguns anos, não tinha mulher entre os jogadores. Era muito restrito aos homens. Já aumentou bastante o número de meninas”, diz a estudante, que revela ouvir piadinhas dos colegas, mas tolera “zoação”.

[caption id="attachment_4659" align="aligncenter" width="300"]casa3 Marília Milagres: Machismo nos Trading Card Games?[/caption]

A estudante de Comunicação Visual Mayara Zavoli se iniciou nos TCG com a irmã Nathalia. As duas, que fazem o mesmo curso na UFRJ, jogavam Pokémon e Yu-Gi-Oh! quando crianças e migraram para Magic: the Gathering recentemente. “Eu só comecei a jogar Magic agora. É tudo culpa dele”, diz Mayara ao apontar para o namorado, Luciano Casemiro, que a acompanha nas partidas.

[caption id="attachment_4660" align="aligncenter" width="300"]Luciano e Mayara pretendem organizar um campeonato na UFRJ Luciano e Mayara pretendem organizar um campeonato na UFRJ[/caption]

Jogador de card games há mais de dez anos, Luciano diz que sempre jogou com os amigos e que, agora, TCG também é um dos passatempos do casal. “A gente sempre joga junto. Estamos até pensando em organizar um torneio lá na UFRJ”, diz o estudante de Direito. “O objetivo vai ser brincar mesmo, não vai ser nada sério”, finaliza o jovem.

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