Por Cláudio Barbosa
Na Universidade Federal Fluminense (UFF), o plano de luta começou com uma forte mobilização contra os cortes da Educação no dia 08 de maio, como uma preparação para o ato do dia 15 de maio que ocorreu em várias capitais e alguns municípios do Brasil. O ato contra o corte de verbas começou com a mobilização acadêmica e de sindicatos de servidores da UFF, em Niterói. A manifestação se iniciou no Gragoatá e tomou as principais ruas da cidade, passando pelo Plaza Niterói, Praça Araribóia, Av Amaral Peixoto, finalizando no terminal das barcas. Jair Bolsonaro alega que é preciso fazer a Reforma da Previdência para não ter cortes na educação, e rever a recuperação econômica para repensar valores e verbas.
Na Universidade Federal Fluminense (UFF), o plano de luta começou com uma forte mobilização contra os cortes da Educação no dia 08 de maio, como uma preparação para o ato do dia 15 de maio que ocorreu em várias capitais e alguns municípios do Brasil. O ato contra o corte de verbas começou com a mobilização acadêmica e de sindicatos de servidores da UFF, em Niterói. A manifestação se iniciou no Gragoatá e tomou as principais ruas da cidade, passando pelo Plaza Niterói, Praça Araribóia, Av Amaral Peixoto, finalizando no terminal das barcas. Jair Bolsonaro alega que é preciso fazer a Reforma da Previdência para não ter cortes na educação, e rever a recuperação econômica para repensar valores e verbas.
Participaram do ato, além de alunos da UFF, professores, e trabalhadores do SINTUFF. Durante o protestos, participantes receberam o apoio de moradores, lojistas e pedestres para a pauta de defesa da Universidade. Os alunos usaram cartazes, explicando o objetivo da manifestação. Com frases como "Não vai ter corte, vai ter luta!; e "Educação é todo dia, não é mercadoria", os manisfestantes ocuparam as ruas por quase quatro horas.
Abraham Weintraub, Ministro da Educação, anunciou que haveria cortes nas Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA), alegando "balbúrdia" no campus. De acordo com o MEC, as três universidades teriam 30% das suas dotações orçamentárias anuais bloqueadas, medida que entraria em vigor a partir da primeira semana de maio de 2019.
Em entrevista à revista Exame, em 30 de abril, o ministro afirmou, ainda, que a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, estaria sob avaliação. As diretamente prejudicadas seriam as “Universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia com festas e movimentos dentro dos campus". O Ministro acrescentou que as universidades devem estar com sobra de dinheiro para fazer bagunça e evento ridículo como os “Sem-terra dentro do campus, gente pelada dentro do campus". As declarações e ameaças de cortes mobilizaram professores e alunos da UFF, além de outros setores da comunidade acadêmica, que foram para as ruas se manisfestar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTemos que lutar pelo nosso pão de cada dia que é a Educação. E isso não é mercadoria.
ExcluirEu participei desta manifestação. E nunca tinha visto a UFF tão participativa e preocupada com a educação em Niterói. Fiquei feliz depois, pois teve uma grande repercussão nas mídias do Rio de Janeiro. E foi uma manifestação pacífica com alunos e professores da UFF, com marchas e cartazes. "Corte de verba não para a Educação". Pois acreditamos que o Brasil só mudará com a Educação. Cláudio.
ResponderExcluir